Até logo, até logo, companheiro
Guardo-te no meu peito e te asseguro:
O nosso afastamento passageiro
É sinal de um encontro no futuro.
Adeus amigo, sem mãos nem palavras
Não faças um sobrolho pensativo.
Se morrer, nesta vida, não é novo,
Tampouco há novidade em estar vivo!
Siérguei
Iessiênin
(tradução de Augusto de Campos)
Enviado
por: Márcia Maia
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