o que se me implora é o vento mas
que esqueci; não por ser meu mas
por eu o poder fazer chegar mas
aos cabelos de quem o conheceu mas
por mediunidade de corpos, embaraços, expulsões, mas
de mim ninguém necessita mas
apenas do eolismo que me sai das extremidades ou da boca mas
pudessem calar-me e ficarem com o vento mas
sem saberem que eu próprio queria o vento mas
sem mim.