SONNETS FROM THE PORTUGUESE, III | SONETOS PORTUGUÊSES, III |
Unlike are we, unlike, O princely Heart!
Unlike our uses and our destinies. Our ministering two angels look surprise On one another, as they strike athwart Their wings in passing. Thou, bethink thee, art A guest for queens to social pageantries, With gages from a hundred brighter eyes Than tears even can make mine, to ply thy part Of chief musician. What hast thou to do With looking from the lattice-lights at me, A poor, tired, wandering singer,... singing through The dark, and leaning up a cypress-tree? The chrism is on thine head, — on mine, the dew, — And Death must dig the level where these agree. |
Parte: não te separas! Que jamais
Sairei de tua sombra. Por distante Que te vás, em meu peito, a cada instante Juntos dois corações batem iguais. Não ficarei mais só. Nem nunca mais Dona de mim, a mão, quando a levante Deixará de sentir o toque amante Da tua, — ao que fugi. Parte: não sais! Como o vinho, que às uvas donde flui Deve saber, é quanto faço e quanto Sonho, que assim também todo te inclui A ti, amor! minha outra vida, pois Quando oro a Deus, teu nome ele ouve e o pranto Em meus olhos são lágrimas de dois. |
Enviado por: Márcia Maia