Du siehst, wohin du siehst, nur Eitelkeit auf Erden,
Was dieser heute baut, reisst jener morgen ein;
Wo jetztund Städte stehn, wird ein Wiesen sein.
Auf der ein Schäferskind wird spielen mit den Herden.
Was jetztund prächtig blüht, soll bald zutreten werden.
Was jetzt so pocht und trotzt, ist morgen Asch und Bein;
Nichts ist, das ewig sei, kein Erz, kein Marmorstein.
Jetzt lacht das Glück uns an, bald donnern die Beschwerden.
Der hohen Taten Ruhm muss wie ein Traum vergehn.
Soll denn das Spiel der Zeit, der leichte Mensch, bestehn.
Ach! was ist alles dies, was wir vor köstlich achten,
Als schlechte Nichtigkeit, als Schatten, Staub und Wind,
Als eine Wiesenblum, die man nicht wiederfindt.
Noch will, was ewig ist, kein einig Mensch betrachten.
Tudo é vaidade
E vedes vós, e por onde vedes, é tudo por sobre a terra,
vaidade;
Aquilo que hoje se contrói, amanhã há-de ser destruído;
Onde agora há cidades, amanhã, pradaria
Por onde os filhos dos pastores, com as ovelhas, brincarão.
O que, fausto, agora vive a florescer, breve, esmagado há-de
ser.
Hoje, aquilo com que se orgulha o coração, amanhã,
ossos e cinzas há-de ser.
Nada existe que, para todo o sempre, perdure, nem mesmo o bronze e
o mármore.
Ora aqui a nos sorrir a felicidade, amanhã há-de explodir-se
em tritezas.
Da passageira glória, os grandes feitos, qual mero sonho, passarão;
Pois que, ao débil homem, o espelho do tempo vingará;
Eia! O que é isso que a tanto nos afeiçoamos,
Senão nada mais que um triste vazio, de sombras, pó e
vento;
Como se fora uma flor do campo que a não mais reencontramos.
Não contempla, inda, o frívolo homem, a Eternidade.