Oh, to be in England
Now that April's there,
And whoever wakes in England
Sees, some morning, unaware,
That the lowest boughs and the brushwood sheaf
Round the elm-tree bole are in tiny leaf,
While the chaffinch sings on the orchard bough
In England--now!
And after April, when May follows,
And the whitethroat builds, and all the swallows!
Hark, where my blossomed pear-tree in the hedge
Leans to the field and scatters on the clover
Blossoms and dewdrops at the bent spray's edge
That's the wise thrush; he sings each song twice over,
Lest you should think he never could recapture
The first fine careless rapture!
And though the fields look rough with hoary dew,
All will be gay when noontide wakes anew
The buttercups, the little children's dower
Far brighter than this gaudy melon-flower! |
Ó, estar na Inglaterra
Agora que abril é lá.
E qualquer um que acorde na Inglaterra
Distraído, certa manhã verá
Que os ramos baixos, feixes de silvado,
No tronco do olmo são sutis folhados,
Enquanto o pardal canta no pomar
Agora na Inglaterra; estar!
E depois de abril, quando maio vinha
E obram os pássaros, as andorinhas
Ouça! em sebe meu pé de pereira em flor, lá
Inclina-se no campo e semeia nos trevos
Pólens, pingos de orvalho na úmida orla
O sábio tordo canta em dois enlevos
Porque há de retomar, para surpresa,
A primeira indefesa bela presa!
Se os campos, tristes, no alvo rociar,
Tudo alegre ao meio-dia em despertar,
Rantúnculos, mais brilhos, nos dons das crianças
Que esta flor de melão sem mais pujança. |