Um silêncio desceu, profundo, sobre as águas,
E sem arfar sequer repousa o velho mar;
Entanto o pescador, a ruminar as mágoas,
Volve lasso, em redor, os olhos devagar.
Não há nenhum rumor por mais subtil e brando,
Não há no mar ou no ar vagas nem viração...
— Só existe o silêncio imenso amotalhando
A impassível aquosa e límpida amplião.