Teus mapas (maravilhosas
imperfeições), marcados ao
acaso em teu corpo, são
caminhos por onde navegam as
canoas da minha imaginação.
Se uns dias, ao passar
indiferente, não os noto, não
quer dizer que esteja longe
de ti. Quer dizer (terrível
confissão!) que estou longe
de mim mesmo.
Poesia de Pedro Veludo e fotos de Sérgio Veludo

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Foto: Detalhe de casca de Angelim Vermelho
Tailândia - Pará, Brasil
Texto: As árvores do meu caminho - IV

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