POEMA AO GUERREIRO
Para Ernesto "Che" Guevara
Toxina capitalista
caindo no precipício
de uma gargante profunda.Ente revolucionário
morrendo à beira do mangue
de susto, de bala e vício.No fim, apenas o início
de uma alegria que inunda
e estanca o sangue na lama
enquanto a vida derrama.Clóvis Campêlo
Recife, 1994Publicado no jornal Folha de Pernambuco, Caderno Programa, em 08/01/2001, Recife/PE
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