SINAL

Não quero velhice sem voz...
         descrente, carente.
O belo é permanente;
          e na velhice, experiente,
desperta, quero ainda
           tocar sinos...

                                     Cléo Reis   

Do livro: "2º Catálogo da produção poética impressa nos anos 90", Blocos, 1997, RJ

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