CARTA À VOLKSWAGEM DO BRASIL
Se permissão
me derem, gostaria de contar-lhes uma estória.
É sobre
alguém, fabricado por vocês no ano de 1974, e que nasceu com
a cor verde-marítimo, que até hoje conserva, originalmente.
Está
comigo desde há muitos anos, fielmente, como amor maior, que a tudo
sobrevive, e sempre renovado esta...
Pedaços
de lata, plástico, borracha, aço, insensíveis coisas,
descartáveis são?
Não,
compõe uma individualidade, que recebe e aceita, vibrações,
emoções, amizade e amor.
Integra-se à
família, e dela faz parte, como pessoa, a todos servindo competentemente.
De quem falo
eu?
De minha amiga
Variant, criada por vocês, tão eficientemente, para ser minha
companheira e cúmplice de inacreditáveis partidas e assombrosos
regressos...
Mas, então,
um dia, comprei uma caixinha preta, mágica P.X. espécie
de rádio-amador e de dentro de minha casa, e também da Variant,
passei a conversar com pessoas em países vários, pelo mundo
todo...
Destino ordenou,
que através do acaso e do P.X. eu fizesse amizade com o argentino
Nestor, que cumpria seu mandato-vida em Buenos Aires, a 2.500 km de física
distância, de onde estava eu.
No mês
de janeiro, de 1983, minha amiga Variant estava com 10 anos de idade, e
então de comum acordo, resolvemos visitar Nestor, que tão
longe estava, em estrangeiras terras, a nos esperar...
A ir, fomos, 36 horas de viagem, chegamos e festas mil nos esperavam, amizade
é uma das faces do amor, com a amiga Variant, conheci Buenos Aires,
Mar del Plata, e outros espaços, dentro de mim, desconhecidos...
Mas, voltar,
às vezes, não é questão de escolha, mas sim
de obrigação.
Brasil nos esperava,
a voltar voltamos.
Minha amiga
Variant rodou mais de 7.500 km sem nenhum problema, elétrico ou
mecânico, para satisfação minha, e orgulho de seu mecânico.
Na bagagem de
volta, vivências profundas, a bailar na memória, na alma e
no coração, me fizeram escrevê-las, humildemente, e
ter o feliz assombro de vê-las publicadas, em forma de livro, " P.X.
A CAIXA MÁGICA ".
Mas, através
de meu pequeno aparelho, continuo conversando com o mundo.
E então,
um dia, da mesma Argentina, inicia-se um outro chamado. Destino existe?
Ou quem maneja o acaso?...
Desta vez, o amigo chamava-se
Isauro, e estava na Patagônia, junto a Cordilheira dos Andes, várias
vezes mais longe do que Nestor.
O ano era 1986. Começo
a planejar a viagem, para janeiro de 1987.
Época chegada, a
venerável Variant estava com catorze anos de idade, mas conservava
a mesma disposição de uma adolescente curiosa.
O mesmo mecânico de sempre faz a completa revisão. Peço-lhe
que me empreste algumas peças de reposição por medida
de segurança, como platinado, rotor, velas, bomba de gasolina e
cabos de acelerador e embreagem.
Olha-me ofendido e retruca que como a revisão foi feita por ele,
posso viajar até o fim do mundo sem me preocupar. Digo-lhe por minha
vez que a viagem será muito longa, com muitos milhares de quilômetros,
por todo tipo de terreno e possivelmente neve.
Ele me diz então
que a Variant esta em melhores condições do que eu para fazer
a viagem, perdendo o pouco de paciência que nunca teve.
Como somos amigos
há muitíssimos anos, xingo-o com uma dúzia de palavrões
e encerro a discussão.
Dia 5 de janeiro
de 1987 iniciamos a viagem, minha Variant e eu, saindo de Presidente
Prudente, no estado de São Paulo. Com o P.X. instalado na Variant,
vou conversando com os muitos amigos que me estão aguardando em
vários lugares ao longo de quatro países.
No Rio Grande
do Sul, Santana do Livramento é o último ponto do território
brasileiro.
Entro no Uruguay
pela cidade de Rivera, numa tarde parecida, mas em tudo diferente das outras...
Os trâmites
oficiais são simples e rápidos para se entrar, não
preciso declarar o P.X., nenhuma complicação, boa viagem,
y que le vaya bien!...
Gente amistosa,
espalhada por caminhos ruins, deterioradas estradas, pobreza que não
se esconde...
Durmo num pequeno
hotel, na cidade de Tacuarembó, o gerente se faz meu amigo, e conta
estarrecedoras estórias dos tempos dos militares.
Ditadura é
isso: Ruindades todas a solta, na certeza de nenhum castigo!...
Pobre povo indefeso,
a remoer justas vinganças, impossíveis, no dia a dia sempre
adiado...
Cedinho saio,
e à tarde, estou em Paysandú, atravesso a ponte internacional
e entro na Argentina pela cidade de Colón. Primeira providencia,
encher com gasolina azul o tanque da amiga Variant.
Saudades estranhas
apertavam a garganta, velhos amigos me esperavam, e outros novos também.
Buenos Aires!
Novamente a amiga Variant rodava por essa cidade, depois de tantos anos,
agora, não como ponto final, mas de transitória passagem,
em direção a destinos outros, como a própria vida,
ela mesma, em si...
Através
do P.X., vários amigos guiando-me pelas ruas e avenidas, outros,
ao meu encontro saindo, com transbordante alegria.
Fico apenas
dois dias em Buenos Aires.
A Patagônia
estava muito longe ainda, e o amigo Isauro me aguardava, com os cuidados
todos, que se tem por que se gosta.
E as cidades
e paisagens foram se aproximando e se afastando, Mar del Plata, Necochea,
Baía Blanca, aqui me esperava o amigo Jorge, com quem tantas vezes
eu havia falado através do P.X., e nem por fotos nos conhecíamos.
Tomo um café
na casa de Jorge, conversamos um pouco, e sigo viagem, já noite
fechada, rumo a Neuquén.
Agora, a amiga
Variant iria atravessar mais de 400 km de deserto patagônico, completamente
desabitado, com altíssimas temperaturas durante o dia e noites muito
frias.
Parece que meu
mecânico tinha razão, estou cansado, muito cansado, e a Variant
continua sempre em alta velocidade, a devorar alegremente os quilômetros
sem nenhum tipo de problema, o que me leva a concluir que mesmo respeitadas
as diferentes naturezas das coisas, estou muito mais velho que a amiga
Variant.
Chegamos a Neuquén
de madrugada, mas o amigo Isauro estava mais alguns quilômetros além,
na vizinha cidade de Cipolletti e assim, às 5 horas da manhã
nos estávamos abraçando com toda a força.
O sonho se havia
realizado!
Eu estava na
Patagônia Argentina, junto com o amigo Isauro! Haviam sido mais de
5.000 km e o cansado era eu e não a amiga Variant!
Uma semana!
Não mais! Foi o que fiquei!
Uma cósmica
semana de vivências profundas demais.
Isauro levou-me
a acampar em Junín de los Andes, ao pé da Cordilheira, mostrou-me
San Martin de los Andes, o lago El Chocón, o majestoso vulcão
Lanin, e as mais deslumbrantes paisagens que meus olhos guardaram!
Em Neuquén,
Isauro me leva à casa do escritor, compositor, filósofo,
poeta, músico e pesquisador Don Marcelo Berbel, seu amigo pessoal
e agora meu também.
Don Marcelo
fala o idioma dos antigos índios Mapuche, habitantes da região,
conhece todas as lendas, e escreve canções, letra e música,
sobre temas indígenas.
Essas canções
são cantadas de forma belíssima por seus dois filhos, Hugo
e Maria Theresa Berbel, aos quais assisti ensaiar uma tarde, na casa de
Don Marcelo às canções que iam apresentar num festival.
Não
queria mais vir embora!
As vozes de
Hugo e Marité interpretando as canções do pai me arrancam
lágrimas de incontida emoção.
Mas, o dia de
partir sempre chega...
Então,
toda partida é prematura morte, que depois segue atrasada, farejando
nossos passos, e armando emboscadas, de encontros-surpresa.
Debruço-me
sobre o mapa.
Voltar pelo
mesmo caminho?
Mas o Chile
estava tão perto!
Traço
rotas e somo quilômetros.
Eu poderia atravessar
a Cordilheira, entrar no sul do Chile pela cidade de Osorno e depois subir
um pouco acima de Santiago, atravessar novamente a Cordilheira e entrar
outra vez na Argentina por Mendoza.
Nem bem pensado,
já decidido!
De Cipolletti
sigo para San Carlos de Bariloche, a 450 km de distancia onde me esperava
o amigo Alejandro, também P.X.
A caminho de
Bariloche, deparo-me com o Valle Encantado, um lugar de beleza indescritível,
com um imenso anfiteatro natural onde os índios faziam suas festas
e cerimonias religiosas.
Bariloche! Às
margens do lago Nahuel Huapi, e cercada de montanhas nevadas! Lindo! Visão
de cartão postal.
Passo uma noite
na casa de Alejandro, no outro dia, passeio por toda a parte da manhã
e à tarde sigo para o Chile.
De Bariloche
até a fronteira com o Chile são 110 km de um pavoroso caminho
de terra e pedras e uma sufocante poeira vulcânica, finíssima
e escura.
Dezenas de enormes
tratores trabalhavam, preparando a estrada para ser asfaltada, produzindo
imensas nuvens de poeira e reduzindo perigosamente a visibilidade.
Nos lados da
estrada, uma porção de carros quebrados, pára-brisas
estilhaçados, blocos de motores perfurados por pedras pontiagudas,
pneus cortados, gente aflita reclamando...
Lentamente a
Variant vai contornando os obstáculos e avançando sempre.
Demoro oito
horas para cobrir 110 km.
Mas a Cordilheira
dos Andes é soberba!
Os lagos! Os
bosques! As montanhas que parecem tocar o céu, e os cumes
nevados que dão a impressão de estarem tão perto...
Fronteira com
o Chile!
Nem no Uruguay
nem na Argentina eu tivera problemas por estar com o P.X. instalado no
carro, mas numa das últimas e mais sangrentas ditaduras da América
do Sul, as coisas iam ser diferentes!
Um pouco antes
da barreira eu havia colhido uma flor, um cardo, e esse cardo estava no
banco traseiro da Variant.
Vários
soldados armados aproximam-se do carro e antes que eu tivesse tempo de
dizer uma palavra, um deles aponta para a comprida antena do P.X. instalada
no pára-choques traseiro da Variant, e pergunta com maus modos:
" ¿Usted
tiene un transmisor? "
Respondo que
sim, e ele então me diz que depois de revistarem o carro, eu deveria
ir a uma sala chamada "Tenencia para declarar o transmissor.
Mandam-me sair
do carro.
Um deles pega
a flor que estava no banco e diz que aquilo não podia passar.
Surpreso, pergunto-lhe
porque é que não pode passar, e aponto-lhe uma porção
de cardos que nascem alguns metros adiante, já em território
chileno.
" ¡Por
que este cardo é Argentino!" Me responde para meu assombro!
" ¡Pode
colher quantos cardos quiser dentro do Chile, mas cardos argentinos não
passam!"
É incrível
e incompreensível o tamanho ódio que separa estes povos irmãos,
estes dois países vizinhos que falam o mesmo idioma!
Com certeza
é o fruto do trabalho de gerações de políticos
mal intencionados de ambos os lados!
Como se sabe,
a Variant tem dois compartimentos de bagagem, um na frente sob o capô
e outro maior atrás, sendo que o motor, deitado, fica oculto sob
o compartimento traseiro.
Pois bem, tiraram
todas as malas e valises do compartimento traseiro, revistaram-nas, verificaram
embaixo dos bancos, e remexeram no porta-luvas.
Então,
um deles aponta para o capô dianteiro e manda-me abri-lo, pois quer
verificar "o motor".
Ergo o capô,
e lá estão mais sacolas, valises e cobertores.
Olham-me espantados
e um deles pergunta, sempre de maus modos:
" ¿Dónde
está el motor? "
Irritado, respondo-lhe
que este é um carro brasileiro moderno, de último tipo, e
que não tem motor, anda sem motor!
Uma submetralhadora
é apontada para minha barriga, que se encolhe involuntariamente
e eu apresso-me a mostrar-lhes onde esta o motor.
Sigo então
para a Tenencia para declarar o P.X. e numa sala me fazem uma porção
de perguntas absurdas sobre o alcance e potência do P.X., exigem
minha licença de rádio-amador e me fazem assinar um documento
onde afirmo estar ciente de que não posso ligar o P.X. no Chile.
Tento argumentar
dizendo que o P.X. é justamente para me comunicar com o Brasil,
saber notícias de minha família e dar notícias minhas.
Não lhes
interessa!
Tenho autorização
apenas para transitar com o P.X. no Chile, mas se o ligar estarei sujeito
às sanções das leis de exceção, o que
significa que podem me prender, torturar, matar e desaparecerem comigo
em nome da ditadura militar e tudo ficará impune. Malditos
sejam! Malditas sejam todas as ditaduras e os cães que cumprem suas
ordens!
Tentando não
deixar que estas desagradáveis primeiras impressões me tornem
o país antipático, sigo para Osorno, descendo a Cordilheira.
De Osorno, começo
a subir a rodovia Pan-Americana, que corta todo o Chile de Norte a Sul.
A paisagem é
muito bonita, à direita, por todo o caminho, vou vendo a Cordilheira
dos Andes, e sei, que à esquerda, talvez a cento e poucos, talvez
duzentos quilômetros esta o Oceano Pacífico!
A Pan-Americana
não é muito movimentada e os motoristas chilenos parecem
ser cuidadosos e não abusar da velocidade.
Por essa altura
da viagem eu já estava habituado a dirigir a Variant a 130 ou 140
km por hora sempre que o terreno permitia, mas, seguindo o exemplo dos
chilenos, passo a dirigir numa velocidade mais moderada, o que me permite
inclusive apreciar melhor a paisagem.
E as cidades
vão se aproximando e se afastando, Victória, Temuco, Rancágua,
até Santiago de Chile.
A amiga Variant,
continua inacreditavelmente a vencer milhares de quilômetros quase
sempre em alta velocidade, sem apresentar nenhum tipo de problema, nem
elétrico nem mecânico.
Não paro
em Santiago.
Queria descer
até Viña del Mar, para ver o sol se pondo no Pacífico.
Viña
del Mar pareceu-me uma cidade muito bonita, e pela primeira vez eu conhecia
um outro oceano, o Pacífico.
Viña
estava repleta de turistas e eu queria um lugar mais tranqüilo
para ficar, portanto, depois de passear pela cidade toda, ligo o P.X. desobedecendo
as ordens da ditadura, e de imediato contato várias estações
chilenas locais, da própria Viña del Mar.
Explico que
sou um brasileiro viajando pelo Chile, e pergunto se alguém me poderia
indicar algum Camping, ou um lugar qualquer tranqüilo a beira mar
onde eu pudesse passar a noite.
São todos
muito solícitos e educados, e um deles prontifica-se a vir me encontrar
de carro, afim de conhecer-me pessoalmente e indicar a localização
de um Camping.
Aparecem ele
e a esposa, um casal jovem e simpático e numa folha de papel,
traça-me um mapa indicando uma pequena localidade chamada "Maintencillo
" onde há vários Campings, e que esta a 40 km de distância.
E assim, me
instalo no Camping de San Isidro em Maintencillo.
Ao entardecer,
tiro várias fotos do sol mergulhando nas águas verdes claras
e frias do Oceano Pacífico e à noite, deito o banco traseiro
da Variant transformando-o em cama, e durmo confortavelmente ouvindo o
barulho do mar.
No outro dia
bem cedo, empreendo a viagem de volta.
Era excitante
saber que na velha Variant eu ia atravessar todo o continente.
E a sucessão
de paisagens recomeçou novamente, Viña del Mar, Santiago
de Chile, e agora um pouco mais ao norte a localidade de Los Andes, em
plena Cordilheira, onde esta o monte Aconcágua, com mais de 7.000
metros de altura e um dos postos de fronteira entre Chile e Argentina.
Começo
a subir então a mais perigosa estrada que já havia visto
em toda a minha vida, estreita, cheia de curvas em "L " e subindo o tempo
todo em ângulos de praticamente 45 graus.
A amiga Variant,
vai valentemente vencendo a montanha em primeira e segunda marchas.
À medida
que vou subindo o ar vai se tornando rarefeito, mas não sinto dificuldades
para respirar, entretanto, é assustador quando olho para cima e
tenho a impressão que a montanha inteira vai desabar sobre mim e
a amiga Variant.
As paredes de
rocha escura são tão altas e abruptas e parecem tocar o céu
de tão altas.
Mas, quando
arrisco-me a olhar para baixo, tenho a desagradável sensação
de sentir os testículos subirem até o estômago.
Continuo subindo,
então, a quase 4.000 metros de altitude, do lado esquerdo da estrada,
vejo o chão todo coberto de neve!
Para mim, que
nunca havia visto neve, é um espetáculo deslumbrante!
Paro o carro
e desço! Ando na neve! Agarro a neve nas mãos! Tiro várias
fotos. Estou feliz! Estranha sensação de agarrar neve nas
mãos pela primeira vez, e ter a impressão que aquilo já
havia acontecido antes, há muito tempo atrás, não
sei onde, nem quando!...
Mas, a viagem
prossegue.
A mais de 4.000
metros me deparo com o túnel chamado Cristo Redentor, que atravessa
a parte superior da montanha, numa extensão de mais de 3.000 metros,
e do outro lado, estou na Província de Mendoza, República
Argentina!
Começo
então a descer a Cordilheira, por caminhos belíssimos!
A velha e querida
Variant havia cruzado duas vezes a Cordilheira dos Andes, já havia
atravessado 3 países estrangeiros e continuava maciamente a rodar
sem problemas.
E assim, parando
apenas para abastecer, dormir e me alimentar, atravessei as províncias
de Mendoza, Córdoba, Santa Fé, Corrientes, até chegar
a Foz do Iguaçu.
De Foz, até
Presidente Prudente, mais 600 km e estava em casa.
A velhíssima
e queridíssima amiga Variant tinha rodado cerca de 12.500 km, entre
os dias 5 e 31 de janeiro, sem nenhum tipo de problema!
Neste momento
em que escrevo, o valente motor da Variant esta com 197.000 km rodados,
originais, a lataria e estofamento perfeitos, suspensão e cambio
também, e pintura ainda de fábrica em bom estado!
Enfim, o motivo
desta "pequena carta" é agradecer-lhes terem fabricado tão
excelente veículo, que tem me levado para tantos, tão bonitos
e longínquos lugares, e que para mim, já não é
mais um simples carro, mas " Alguém" por quem eu tenho profundo
amor e amizade!
Obrigado portanto,
a vocês! Muito obrigado!
Tenho várias
fotos que comprovam e documentam esta viagem com a amiga Variant, e se
o desejarem, ficarei satisfeito em mandá-las para vocês.
Caso tenham
conseguido ler-me até aqui, fico grato pela paciência e sacrifício!
Sem mais, despeço-me,
até a próxima viagem!
Abraços,
Lenine de Carvalho
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