NOSSA HISTÓRIA EM BLOCOS
Um dia, e há muitos anos, meu amigo CHRISTOPHER SCHINDLER me perguntou por que ele não encontrou meu nome em Blocos online.
E a facilidade, a empatia de estabelecer amizade com qualquer escritor. Com eles nós nos sentimos logo como se já fôssemos velhos amigos.
Eles já fizeram muito mais pela literatura do que muitos ministérios.
Blocos congregou e publicou (até a data de hoje) 59.085 textos, 3.474 poetas (16.339 páginas de poesias cadastradas), 2.838 prosadores (5.570 textos em prosa), além das obras digitais individuais.
Tudo em Blocos tem grandeza e grandiosidade.
Blocos privilegia o alternativo, o gratuito, o livre, ainda que não se recuse a receber um incentivo financeiro.
Blocos é único.
Leila Miccolis e Urhacy Faustino, sócios, editores e responsáveis pelo site realizam um trabalho heróico, não remunerado, diário, um trabalho criador. São dois poetas visionários, têm grandeza, herdeiros do espírito que vem da década de sessenta, do festival de inverno de Ouro Preto, do mimeógrafo, do alternativo, aberto ao diferente, ao novo, à eclosão da subjetividade rebelde que se lê na poesia dos dois.
Vitoriosos!
Blocos só pode ser descrito por um poeta, por um poema, que é este, de Urhacy Faustino:
Eu sou a garça branca que vive em bando
é sempre verde o meu olharRogel Samuel