A Bíblia e o Belo

    Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, se não tivesse amor, sou como o bronze que soa ou como o címbalo que retine.
     Mesmo que eu tivesse o dom da profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda ciência, mesmo que tivesse toda a fé, a ponto de transportar montanhas, se não tiver amor, não sou nada.
     Ainda que distribuísse todos os meus bens em sustento dos pobres e ainda  e ainda que entregasse meu corpo para ser queimado, se não tiver amor, de  nada valeria.
     O amor é paciente, o amor é bondoso. Não tem inveja, não é orgulhoso, não é arrogante nem escandaloso.
     O amor não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não guarda rancor, não se alegra com a injustiça, mas se rejubila com a verdade.
     O amor tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
     O amor jamais acabará. As profecias desaparecerão, o dom das línguas cessará, o dom da ciência findará. A nossa ciência é parcial, a nossa profecia é imperfeita.
    Quando chegar o que é perfeito, o imperfeito desaparecerá.
    Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança. Desde que me tornei homem, eliminei as coisas de criança.
     Hoje vemos como por um espelho, consfusamente, mas, então, veremos face a face. Hoje conheço em parte, mas, então conhecerei totalmente, como eu sou conhecido.
                                                                             Coríntos 13

 Conclusão: Deus, mesmo prosa... é poesia!   :))))

 Lau Siqueira,
 aprendiz de poeta... e do amor.


 

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