O Chapéu na literatura
Chapéus protegem do sol e, além disso, chapéus encantam - aumentam o charme, o glamour e... até a altura da pessoa. Sim, alguns historiadores consideram que o hábito de Napoleão Bonaparte usar chapéu era uma pequena estratégia para parecer mais alto.
Chapéus também marcaram grandes personagens da literatura. Sherlock Holmes, o famoso detetive inglês, usava chapéu. Ernest Hemingway em sua obra O Sol também se levanta, imaginou a protagonista, Brett Ashley, usando um chapéu masculino.
No livro: A Insustentável leveza do ser, de Milan Kundera, lemos: “Por isso, quando Sabina colocou diante dele o chapéu-coco na cabeça, Franz sentiu-se constrangido...”
Sim, parece que os escritores imaginam belas mulheres usando chapéus masculinos, vejamos o capítulo 9, de Madame Bovary de Flaubert:
“Cem passos adiante, ela parou de novo, e, através do véu do chapéu de homem, que lhe descia para os quadris, distinguia-se-lhe o rosto de uma transparência anilada...”
Livros infantil também enfatizam chapéus, entre eles o capuz “Chapeuzinho vermelho”, a cartola do Chapeleiro Maluco, e um livro mais recente “Daniel adora chapéus, de Mónica Tritone, um chapéu de verdade vem junto com o livro.
Chapéus, chapéus, chapéus! Eu estou torcendo para que a moda do chapéu volte a enfeitar nossas cabeças. E você?
Isabel Furini