Bárbara Bandeira Benevento 
Carioca,  psicóloga, solteira, 27 anos, trabalhou com deficientes visuais, é sobrinha-bisneta do poeta  Manuel Bandeira.
Leia também seu blog, no endereço: <http://www.amorracional.blogger.com.br>.  Na foto, nossa colunista com Sacha.

Coluna 92

"Quando se é capaz de lutar por animais, também se é capaz de se  lutar por crianças ou idosos.
Não há bons ou maus combates, existe somente o horror ao sofrimento aplicado aos mais fracos, que não podem se defender".
Brigitte Bardot

 

Queridos leitores,

Hoje trago um artigo bem interessante sobre comportamento animal e uma campanha contra o desmatamento do que resta da nossa Mata Atlântica, vamos escrever, reivindicar... Não podemos ficar de braços cruzados!

E quero contar para vocês, que amam os animais, uma estória com final feliz.

Ontem, mais uma vez, eu tinha que estar ali, naquela hora. Voltava para casa, na minha rua, quando vi um cachorrinho muito pequeno, desnorteado, andando solto. Aquilo me preocupou e perguntei às pessoas em torno se ele era de alguém. Responderam que não tinha dono, era de rua, provavelmente o abandonaram, como a muitos outros.

Não tive dúvidas, se não pegasse aquele cachorro, mesmo que impulsivamente, ele iria morrer, atropelado de fome, ou sofrendo maus tratos e eu nunca mais iria conseguir dormir. Pensei em leva-lo para uma Pet Shop ali perto ( Universo dos Animais ) onde o pessoal gosta mesmo dos nossos amigos e poderia me ajudar com esse também. Cheguei lá e, como esperava, me deram toda atenção, ligaram para uma moça que estava querendo adotar um cachorrinho e ainda deram banho e colocaram lacinho na menina. Porque era uma cadela, de aproximadamente seis meses, provavelmente mestiça - era meio barbichinha.

Ela ficou cheirosa, linda mesmo, só muito assustada. Mas recebeu tanto carinho que no final estava mais calminha.

Ficamos esperando a moça chegar para saber se ia querer ficar com ela ou não. Eu fiquei nervosa, sabia que não podia levar para a minha casa, mesmo querendo muito.

Mas se ela não quisesse a cadela, de uma coisa eu tinha certeza - para a rua ela não voltaria mais. Finalmente a futura dona chegou e adorou, se apaixonou mesmo e não tinha como ser de outra forma. Ela é uma estrela como os outros, mas teve sorte. Eu passava na hora certa, no lugar certo. Vai ter uma vida digna, com o amor que merece.

Não sei o seu nome ainda, mas vou visitá-la e conto para vocês.

Abraços felizes

 

MATA ATLÂNTICA Escrevam e-mails, não podemos deixar que esse absurdo aconteça

http://www.ra-bugio.org.br/

MASSACRE DOS NOSSO BICHOS - Divulgue e participe da campanha!

ONGs “ambientalistas” e bancada ruralista fizeram uma aliança ($$$) para tentar aprovar um projeto de lei, o PL-Mata Atlântica, que libera os desmatamentos (PL da devastação).

A lei atual (decreto 750) já protege muito bem a Mata Atlântica e agora que começou a pegar para valer (com a atuação firme de ministério público tanto estadual como federal), a incomodar os devastadores, querem puxar o tapete e liberar tudo.

Se você acha ético defender a vida, que as gerações futuras têm direito a herdarem pelo menos alguns vestígios da MATA ATLÂNTICA, divulgue esta campanha! Exerça sua cidadania!! AJUDE A SALVAR A MATA ATLÂNTICA DA COBIÇA DO PODER ECONÔMICO.

Envie seu e-mail de indignação. Não permita que aniquilem as últimas áreas de mata Atlântica!

dep.sarneyfilho@camara.gov.br   (relator do PL da devastação)

cidadao@camara.gov.br

dep.aldorebelo@camara.gov.br

dep.fernandogabeira@camara.gov.br

 

Senhores Deputados,

Solicito uma melhor análise e discussão a respeito dos artigos 23 e 27 do PL-Mata Atlântica. Vejo com muita preocupação estes dois artigos, que liberam os desmatamentos e permitem a ação de madeireiras nos últimos fragmentos, nos vestígios da Mata Atlântica, o que é muito grave. Além disso, os pequenos proprietários não serão beneficiados, pois dificilmente eles ainda têm floresta para destruir nas condições estabelecidas pelo projeto. Ou seja, o projeto estimula a ocupação de áreas preservadas, sobretudo para implantação de reflorestamentos de pinus e eucalipto de grandes empresas, em parceria ou aquisição da área, como já vem ocorrendo.

Percebe-se que o projeto contempla o negócio de muitos dirigentes de ONGs, com a tal restauração, mudinhas de árvores etc. Isso não tem fundamentação científica, é folclórico. É impossível restaurar um ecossistema tropical tão complexo como a Mata Atlântica. É BRINCAR DE DEUS! A regeneração natural (espontânea) é muito vigorosa, sendo o processo predominante na maior parte da Mata Atlântica. A regeneração natural evita também a contaminação biológica, ou seja, a propagação de árvores de outras regiões (uma mesma espécie apresenta diferenças genéticas de uma região para outra). Devemos salvar as florestas que estão em pé, e todo o esforço deveria ser empreendido neste sentido.

O tal Fundo de Restauração deveria ser destinado exclusivamente às unidades de conservação federais e estaduais que estão à mingua e não no fortalecimento dos negócios particulares de dirigentes de ONGs.

Os senhores deveriam consultar os especialistas das universidades para reexaminar esta matéria, que é de extrema importância para a sociedade. Estão em jogo as últimas áreas de Mata Atlântica!!!

É uma insensatez pretender “salvar” a Mata Atlântica com uma lógica puramente econômica. A Mata Atlântica precisa de proteção e não de regras de exploração para atacar o que resta.

DESMATAR NÃO É PROGRESSO, DESMATAR TRAZ MISÉRIA!

 

O Brasil é um País moderno, não é um País de miseráveis que precisa aniquilar as últimas áreas de Mata Atlântica que garantem o abastecimento de água para 120 milhões de brasileiros e asseguram a prosperidade econômica nas grandes metrópoles. Não à lei dos desmatamentos (PL-Mata Atlântica)!


SAIBA MAIS SOBRE ESTA LEI

UM GOLPE DE MISERICÓRDIA NA MATA ATLÂNTICA

PL da devastação!

Fiquem atentos sobre a propaganda enganosa que está sendo divulgada por intermédio das ONGs governistas do novo projeto de lei (PL) da Mata Atlântica. Está se cometendo um gravíssimo equívoco ao informar a sociedade que o novo projeto vai proteger a Mata Atlântica, quando na verdade é bem ao contrário. E a sociedade precisa ser informada disso corretamente. Observa-se que não está sendo praticado o bom jornalismo nas notas que estão sendo publicadas na imprensa, pois não se comenta nada sobre a parte podre desse PL, que pode ser chamado de PL dos desmatamentos, da devastação, e ameaça aniquilar de vez com o que restou da Mata Atlântica.

Neste PL, as últimas áreas de Mata Atlântica são golpeadas do 1 o . ao último artigo. Num desses artigos, por exemplo, permite o desmatamento e em outro possibilita a volta das madeireiras. A lei atual (750) é muito mais rigorosa em proteger a Mata Atlântica da ganância do poder econômico neste momento tão crítico, onde há uma pressão muito forte por parte das empresas de reflorestamento de pinus, que serão bastante beneficiadas com o novo projeto. Resumindo: a lei atual PROTEGE, enquanto a nova lei LIBERA o ataque aos remanescentes. A proposta da nova lei é equivalente a liberar os assaltos com regras sobre locais, horário, perfil da vítimas como medida para acabar com esse tipo de problema. Ou seja, não é possível conter a ganância das pessoas sem leis de proibição.

A Sra. Miriam, da APREMAVI (cujo marido, Wigold Schaffer, ocupa um cargo no Ministério do Meio Ambiente – é coordenador da Mata Atlântica), já teve a oportunidade de experimentar na prática o quanto são nocivas para a Mata Atlântica as propostas que defende com tanto fervor, que foram utilizadas há 5 anos no fracassado assentamento ecológico da Serra da Abelha, em Vitor Meireles (SC), quando ajudou o INCRA-SC a promover um assentamento numa das mais bem preservadas florestas de araucárias, com área de 4,2 mil hectares, que está agora sob intervenção do Ministério Público Federal, numa tentativa de salvar o que ainda resta daquela área, já quase totalmente destruída pela “exploração sustentável” dos assentados. Lamentavelmente, foi uma grande perda para a humanidade, dado a situação dramática das florestas de araucárias.

A Mata Atlântica precisa de proteção e não de propostas irresponsáveis de pessoas ambiciosas que defendem interesses pessoais acima de qualquer coisa. Lembrando que os viveiros de mudas, empreendimentos de dirigentes de ONGs ambientalistas, são muito bem contemplados no novo projeto. O direito individual não pode prevalecer sobre o coletivo, conforme estabelece a Constituição de nosso País, e das nações civilizadas em todo o planeta.

http://www.cantinhodocachorro.com

ARTIGO

por Susana Canteiro

        Engª Susana Canteiro, licenciada em Engenharia Zootécnica


Bem-estar e comportamento animal: uma breve introdução

A relação entre os humanos e os animais é tão antiga como a própria história do homem. Este interessou-se, desde sempre, pelo comportamento dos animais de outras espécies, estando este fato bem patente já na arte rupestre.

Após um longo período em que era caçador-coletor, tendo hábitos nômades, o homem começou a domesticar animais (com o cão, há mais de 10.000 anos), o que implicou profundas mudanças no seu modo de vida. As filosofias antropocêntricas, dominantes durante vários séculos, conferiram-lhes um estatuto de objetos na sociedade. Filósofos como Platão, Aristóteles ou S. Tomás de Aquino, supunham que a capacidade de raciocínio fazia a alma humana única, superior às de todos os outros seres.

Durante o século XVII, os dualistas, seguidores de Descartes, consideravam a existência de um mundo material e de um espírito. De acordo com esta teoria, os animais inseriam-se apenas no primeiro, pelo que seriam meras máquinas, sem parâmetros psicológicos e com total insensibilidade. Embora existissem outras correntes baseadas em conceitos diferentes sobre o comportamento animal, esta foi a teoria vigente durante um longo período de tempo, facilitando a banalização da crueldade e maus-tratos infligidos aos animais. A primeira legislação de proteção surge em Inglaterra, no século XIX, com a proibição das lutas entre cães e com touros.

Nos últimos 30 anos, a atitude relativamente aos animais tem vindo a sofrer, nas culturas ocidentais, alterações profundas (Serpell, 1999). O aumento do conhecimento científico sobre as características e necessidades dos animais, e o surgimento de vários mecanismos de divulgação da informação (ex. filmes, vídeos, revistas, enciclopédias, etc.) foram fatores determinantes para a intensificação das discussões ético-filosóficas a respeito dos direitos dos animais e do papel do homem face a estas questões. Não só os reconhecidos atos de crueldade, mas também as formas de exploração e manutenção anteriormente consideradas “normais” e apenas criticadas por pequenas minorias idealistas, são agora alvo de aceso debate público e político. Esta notável alteração dos valores morais da opinião pública está obrigando a uma reflexão e à reavaliação da forma como mantemos os animais sob o nosso cuidado, sendo fundamental uma apreciação global e informada dos problemas que surgem neste âmbito.

Atualmente, o “bem-estar animal” é uma área científica em expansão. Procura e divulga informação sobre a biologia dos animais, nomeadamente sobre as suas capacidades de percepção e mentais, sobre as suas necessidades e preferências e sobre as respostas que têm perante determinadas formas de tratamento (Mendl, 1998). Esta informação poderá ser usada na tomada de decisões relativamente aos animais usados em diversas áreas, tais como a produção animal, os animais selvagens mantidos em cativeiro (ex. parques zoológicos, circos, etc.), a utilização de animais para experimentação, os animais de companhia, de trabalho, etc.


O conceito de bem-estar animal

O conceito de bem-estar animal está relacionado com a capacidade que o indivíduo tem de se ir ajustando ao meio em que se encontra. A sua definição não tem sido isenta de controvérsia. O termo é definido de diferentes maneiras, de acordo com a forma como a questão é abordada.

Há quem considere que o mais importante é o funcionamento orgânico ( o corpo ), outros que acham que o que interessa é o estado emocional e os sentimentos ( a mente ) e outras, ainda, que é fundamental que o animal possa comportar-se de forma natural ( a natureza ).

No entanto, quando se aborda exclusivamente um destes pontos de vista, corre-se o risco de não se fazer uma avaliação completa da situação. Assim, de uma forma muito geral, o bem-estar animal pode ser encarado como o estado do animal enquanto tenta adaptar-se a um determinado ambiente (Broom, 1986, in Fraser & Broom, 1990), devendo ter-se em conta o conjunto dos três conceitos: corpo, mente e natureza do animal em causa (Appleby, 1999).


A avaliação do bem-estar animal

Quando as condições ambientais são desfavoráveis, os indivíduos tentam contrariar os efeitos negativos dessas condições sobre si próprios, através do comportamento e de alterações fisiológicas. Se estes mecanismos falham ou se, mesmo que o indivíduo consiga adaptar-se, são levados a cabo com grande dificuldade, o animal encontra-se sob estresse e o seu bem-estar fica fortemente ameaçado.

As estratégias usadas na tentativa de fazer face às adversidades do meio, embora ainda não conhecidas em toda a sua extensão e complexidade, podem ser avaliadas através de parâmetros comportamentais, fisiológicos (ex. níveis hormonais), de saúde (um indivíduo doente não estará em bem-estar, mas o contrário não terá que ser necessariamente verdade), de capacidade de reprodução, etc. Normalmente, deve medir-se simultaneamente o máximo de parâmetros possível, por forma, a evitar erros de interpretação. Para que seja possível uma análise correta do estado de um animal é necessário ter em conta as suas características individuais, as experiências adquiridas ao longo da vida e o contexto em que se encontra no momento da avaliação (Broom, 1988).


O comportamento e o bem-estar animal

O comportamento dos animais é, de fato, um potente indicador do estado em que estes se encontram. Por um lado, a sua observação não é invasiva, pelo que não induz qualquer estresse adicional. Por outro, são, muitas vezes, as manifestações comportamentais as que primeiro indicam a existência de mal-estar. É fundamental ter a percepção de que não podemos ver e interpretar o comportamento dos animais “à luz dos nossos olhos”, isto é, não podemos antropomorfizar o comportamento animal.

É necessário ter em conta a sua história evolutiva e adaptações ao meio ambiente! Os testes de preferência e motivação, a comparação entre os parentes selvagens e os animais domésticos (no caso do estudo em animais domésticos), e a manifestação de comportamentos anormais, são as medidas comportamentais geralmente utilizadas na avaliação do bem-estar.

Os testes de preferência consistem em dar ao animal a possibilidade de escolha entre vários “cenários”, assumindo que a sua escolha é a que melhor serve os seus interesses e o seu bem-estar. Nos de motivação pretende-se inferir a importância de determinado recurso para um indivíduo, comparando o esforço que este está disposto a fazer para o obter e o que faz para obter alimento. Para tal, coloca-se uma série de obstáculos que é necessário o animal transpor para conseguir ter acesso ao recurso em estudo e ao item alimentar.

A comparação entre o comportamento dos animais domésticos e dos seus parentes selvagens constitui uma indicação do que poderá ser o seu comportamento natural. No entanto, não deverá ser utilizada como referência principal, visto que existem diferenças genéticas e ambientais que é necessário ter em conta (Hart, 1985).

No que diz respeito aos comportamentos anormais, existem alguns aspectos possíveis de ser usados como indicadores, tais como a supressão de atividade normais, atividade geral reduzida, apatia, hiperatividade, estereotipias (comportamentos repetitivos, no espaço e no tempo, sem função aparente), comportamentos deslocados (surgem fora do seu contexto habitual), atividades no vácuo (desenvolvidas mesmo na ausência dos estímulos ambientais aos quais estão normalmente associados), agressividade excessiva, etc. ( Galhardo, 1994 )

Mas as relações entre o comportamento e o bem-estar dos animais não se reduzem ao fato de os parâmetros comportamentais constituírem um bom instrumento de avaliação! Os animais têm necessidades comportamentais! Estas só podem ser supridas através da própria exibição de determinados comportamentos.

Quando a satisfação das necessidades fisiológicas está assegurada, os animais (nomeadamente os que possuem maiores capacidades cognitivas) tendem a passar o tempo numa constante procura de informação sobre o meio que os rodeia, de forma a ajustar o comportamento às variações do ambiente (Baldwin & Baldwin, 1972, 1974, 1976, citado por Poole, 1995).

Esta procura manifesta-se, normalmente, através de atividades como a brincadeira e exploração do espaço, as quais, sendo secundárias relativamente às diretamente relacionadas com a sobrevivência, se revestem, a longo prazo, de enorme importância para a manutenção da mesma.

Em confinamento, a busca incessante de informação não é fundamental para a sobrevivência. No entanto, esse fato não é perceptível para o indivíduo e ele mantém a motivação para a atividade, tendo expectativas de desafio. Quando não existe acesso à informação vinda do exterior, os animais têm sensações de tédio, aborrecimento e, em casos mais graves, depressões (que podem acabar por conduzi-los à morte).

Para aumentar a complexidade do ambiente de animais confinados e, consequentemente, suas oportunidades de comportamento, podemos recorrer a uma série de técnicas de enriquecimento ambiental. Este objetivo pode ser conseguido através, por exemplo, do fornecimento de objetos manipuláveis, da organização de grupos sociais estáveis, da diversificação da alimentação (quer dos alimentos, quer da forma de apresentação), etc.


Considerações finais

Os animais têm um papel fundamental na nossa sociedade, servindo a uma série de funções essenciais! O seu bem-estar deverá revestir-se de grande importância, constituindo um dos planos relevantes, nas discussões ético-filosóficas atuais. À luz dos recentes conhecimentos científicos, acerca das necessidades dos animais, muito há que repensar na forma como nos relacionamos com eles e como os mantemos!

Atualmente estão sendo dados alguns passos necessários nesta matéria. Por exemplo, a legislação, ao nível da União Européia, tem vindo a desenvolver-se neste âmbito (através de diretivas, que deverão ser transpostas para a legislação nacional de cada Estado-Membro, a quem cabe esse dever). Não será, no entanto, de descurar a necessidade de uma política coesa e global que, além de considerar todas as questões de bem-estar animal, se faça acompanhar de medidas sociais e econômicas que ajudem a concretizá-las na prática. Poderá não ser fácil, mas é importante e urgente!

Referências bibliográficas:

Appleby, M. (1999). What should we do about animal welfare? Oxford: Blackwell Science.
Broom, D.M. (1988). The scientific assessment of animal welfare. Applied Animal Behaviour Science, 20 , pp. 5-9.
Fraser, A.F. & Broom, D.M. (1990). Farm animal behaviour and welfare. London: Baillière Tindall.
Galhardo, L. (1994). Bem-estar animal: Uma área profissional para os biólogos. O Biólogo, Abril-Junho, pp. 7-11.
Hart, B.L. (1985). The behavior of domestic animals. New York: W.H. Freeman and Company
Hubrecht, R. (1995). The welfare of dogs in human care. In J. Serpell (Ed.), The domestic dog: Its evolution, behaviour and interactions with people (pp. 179-198). Cambridge: Cambridge University Press.
Mendl, M. (1998). Assessment of animal welfare. In M. Bekoff & C.A. Meaney (eds.), Encyclopedia of animal rights and animal welfare (pp. 57-58). Westport, Connecticut: Greenwood Press.
Poole, T. (1995). Meeting a mammal's psychological needs: Basic principles. Comunication In the 23th Annual Symposium of the European Association for Aquatic Mammals. Nuremberg.
Serpell, J.A. (1999). Sheep in wolves' clothing? Attitudes to animals among farmers and scientists. In F. L. Dolins (ed.), Attitudes to animals: Views in animal welfare (pp. 26-33). Cambridge: Cambridge University Press


Esta coluna é atualizada todas às segundas-feiras