Adorei GATOLÂNDIA!!!  Ninguém no mundo ama mais os gatos e a poesia do que eu! Mas vc não acha que na página dos direitos dos animais faltou esse:  "Nenhum animal deverá servir de alimento para o homem".  Eu amo tanto os animais que sou incapaz de comer qualquer espécie de carne. Não posso simplesmente matar e comer o que eu amo, não concorda?  Tudo o que amamos deve ser preservado. Toda agressão a qualquer animal me deprime, me afeta, é como se fosse eu a agredida. Espero que um dia o homem acorde para isso, ninguém tem direito de tirar a vida de ninguém, principalmente de um animal. Que Deus saiba perdoar a humanidade, que não souber preservar a sua obra!

  Hola Leila.
Me llamo José Luis y soy de Madrid (España). He descubierto tu página web buscando la mia en Yahoo. Resulta que tienen el mismo nombre... GATOLANDIA  Me ha gustado mucho tu página... Yo también soy un enamorado de los gatos. Espero que mantengamos el contacto. Un muy cordial saludo.
José Luis
gatolandia@earthling.net
 

  We just got done browsing your site and we loved it! We could have spent  half the day there reading all the good stuff. We especailly liked the cats with attitudes :o) You have a wonderful site, and your love for  animals shines through. We are please to share with you the "For the Love of Animals"
Penny & Janine :o)
"The Pet Folio" <petpawz@hotmail.com>
 
 
  Primeiramente meus parabéns pela Gatolandia. Gostaria de contar a historinha do nome de uma gatinha.
Há um bom tempo procurava uma gatinha. Me apaixonei por um himalaia que vi em uma exposição de cães e gatos, mas nào tinha 700 reais para comprá-lo. Fiquei extremamente triste. No dia seguinte comentei o fato no trabalho e para minha supresa uma colega disse: "Você quer mesmo um gato? Minha vizinha salvou uma siamesa bebezinha que estava abandonada na rua mas não pode ficar com ela." Dei pulos de alegria, ela tinha prometido a gatinha a uma amiga, como esta não ligou, ela daria para mim. Combinei de ver a gatinha no dia seguinte. Então, no dia 6 de maio lá estava eu, esperando a dona da casa chegar, mas infelizmente a pessoa ligou naquele dia dizendo que queria a gata. Ela viu a tristeza nos meus olhos. Eu já estava apaixonada pela Nina, e ela ronronava feliz no meu colo... Contei à ela que no dia seguinte era meu aniversário e que seria um grande presente para mim. Fui embora sem a Nina. No outro dia ela me ligou, dizendo que tinha conversado com a amiga e que ela ficaria muito feliz em me presentear com a  gatinha. Fui buscá-la na mesma hora, e ela me explicou que já a tinha batizado de Nina, diminutivo de menina, por ela ser muito dengosinha (talvez por ter passado tanto tempo na rua). Atendi ao pedido dela, mesmo porque Nina é um lindo nome... coisas de mãe coruja... :-)
Tatiana Furquim
tatiana@antares.serpro.gov.br

  Estou num "sufoco" de trabalho. Antes do almoço, cinco minutos de repouso - entrei em sua casa, na(s) casa(s) de Leila Míccolis, poeta que já conhecia  do JP.  Desculpe, mas tropecei logo na "Gatolândia". Chamei o marido, e esquecemos ambos que o almoço arrefecia. Também temos um gato - Saki III, gato iletrado, não obstante o seu nome de raiz profundamente literária. Um "siamês" descendente directo dos gatos-deuses do Sião (pelo menos é o que ele pretende que se infira da sua atitude esfingicamente distante, em que há uma profunda nostalgia, dificilmente disfarçada, de melhores tempos, quando os seus ancestrais viviam em palácio, em vez de condomínio...). Gato apaixonado, contudo. "Apenas" um dos três elementos da família. "Arrancámo-nos" à "gatolândia" para almoçar. De sobremesa, regressei. Varri outros locais. Gostei muitíssimo, claro. Mesmo assim, de corrida.. Obrigada pelo seu contacto e por escrever e viver poesia.
Maria Alice Vila Fabião — Portugal
alicevilafabiao@mail.telepac.pt