Comecei a escancarar minha vida para o mundo no dia 4 de julho de 2000, timidamente no início. Isso não significa que, agora, conte todos os meus segredos, mas, lendo as páginas antigas, percebo que fui me soltando no decorrer do período e tornando-me cada vez mais boquirrota.

Os registros são feitos ao sabor do humor do dia; o que resulta em um mosaico de crônica familiar, desabafos, reminiscências, reflexões, aventuras, trapalhadas, conquistas e dificuldades.

No Elenco, conto quem é cada personagem, real ou não, que menciono. A quase todos, refiro-me com a simpatia e o carinho que merecem. Como a vida, entretanto, não é feita só de rosas, sou obrigada a ser menos gentil de vez em quanto — de com que prazer o faço. 

O Álbum de Família tem título auto-explicativo, porém não totalmente abrangente porque incluí também fotos de amigos e lugares.

Além da seqüência cronológica, criei um índice por assunto que facilita a leitura salteada, ao sabor do interesse do leitor.